Estes são alguns dos melhores jogos de plataforma 2D no PlayStation 3.
Destaque
- O PS3 teve um início lento, mas eventualmente apresentou ótimos jogos de plataforma e 2D, como Bionic Commando: Rearmed e Limbo.
- Braid, um jogo independente de quebra-cabeça com elementos de plataforma, chamou a atenção por suas mecânicas de rebobinar o tempo e um final surpreendente.
- Puppeteer, um jogo de plataforma com tema de marionetes de madeira, é um destaque no PS3, mas merece mais atenção e talvez uma sequência ou remasterização.
Em 2005, iniciou-se a era da alta definição com o Xbox 360. Um ano depois, a Sony lançaria sua concorrência, o PS3, ao lado do console Wii da Nintendo, que estava em sua própria categoria. O PS3 levou algum tempo para engrenar, ao contrário do PS2, que foi um sucesso quase desde o início.
Eventualmente, surgiram os jogos de tiro e RPGs, como Call of Duty: Modern Warfare e Fallout 3. O PS3 até teve alguns bons jogos de plataforma, como as sequências de Ratchet and Clank, junto com conceitos mais estranhos, como a série Disney Infinity. Esses eram jogos de plataforma em 3D, mas também havia excelentes jogos de plataforma 2D. Estes oito foram alguns dos melhores que eventualmente foram portados para outros lugares. Infelizmente, muitos ainda permanecem presos no sistema.
8Bionic Commando: Rearmed
Bionic Commando: Rearmed é um remake do jogo original do NES. Tudo é atualizado visualmente, mas a jogabilidade permanece a mesma. Os jogadores não podem pular, em vez disso, têm que balançar com um braço cibernético, o que era único para o NES na época. A sequência direta deste remake nostálgico adicionou o salto de forma controversa, mas isso não diminui a qualidade dele. Ambos os jogos valem a pena conferir, mas Bionic Commando: Rearmed é indispensável para a coleção de qualquer fã da Capcom.
7Limbo
Limbo é mais um jogo de quebra-cabeça do que um jogo de plataforma. Plataformas podem realmente ser o terceiro gênero que alguém descreveria, porque Limbo é também um jogo de horror. Os jogadores precisam discernir o que está acontecendo ao acordarem na floresta, completamente sem saber como chegaram lá. O protagonista é um menino que precisa estar atento a armadilhas, armadilhas para ursos, aranhas gigantes e mais. É um pesadelo, mas também é enriquecedor como um jogo independente, graças ao desafio equilibrado dos quebra-cabeças.
6Braid
Braid é também um jogo de quebra-cabeça, mas a plataforma é definitivamente um componente mais essencial do que Limbo. Os jogadores são aparentemente uma pessoa comum que precisa salvar sua namorada de um sequestrador malévolo. A principal novidade deste jogo independente é a capacidade de rebobinar o tempo, semelhante a Prince of Persia.
Rebobine o tempo para desacelerar projéteis ou para sair de um buraco. Foi envolvente para um jogo independente, sem mencionar os visuais coloridos. A mecânica é sólida, mas a reviravolta no final foi o assunto da cidade em 2008, quando foi lançado pela primeira vez no Xbox 360.
5DuckTales Remastered
Apesar do nome, DuckTales Remastered era mais um remake do que uma simples remasterização. Era o original do NES renascido com gráficos para fazê-lo parecer mais com o clássico desenho animado da Disney. Também contou com o elenco de voz original, dando-lhe uma sensação ainda mais autêntica. É uma pena que esta versão não tenha sido adicionada à Disney Afternoon Collection, além de ter sido em grande parte esquecida ao longo do tempo. Muitos remakes permanecem presos no PS3, mas talvez um dia novos fãs possam jogá-lo para aproveitar as muitas desventuras de Tio Patinhas.
4Spelunky
Spelunky era um roguelike hardcore que desafiava os jogadores. O conceito era bastante simples. Os jogadores escolhiam um personagem e desciam por uma caverna em busca de tesouros. Essa caverna se gerava aleatoriamente cada vez que uma nova corrida começava. A caverna levava a um templo, uma selva e várias outras áreas. Estava cheia de armadilhas, cobras, aranhas, NPCs e muito mais. Era um jogo que exigia paciência e perfeição na plataforma, e o mesmo é verdade para sua sequência, mas a adição do co-op ajudou.
3LittleBigPlanet 2
LittleBigPlanet 2 era tudo o que os jogadores amavam no primeiro jogo, mas maior. O grande atrativo desta série era a adição de ferramentas de criação. Os jogadores podiam fazer seus próprios níveis, seja um jogo de plataforma, um jogo de corrida ou até mesmo um RPG.
A sequência expandiu as coisas tanto que fez a comunidade crescer para níveis fenomenais. Os pacotes de trajes também eram divertidos, como as conexões com Metal Gear Solid e Final Fantasy. A estética fofa dos Sackboys e Sackgirls tornou-o amigável para o co-op para toda a família.
2Rayman Legends
A franquia Rayman fez um grande retorno com Rayman Origins. Graças ao sucesso, a Ubisoft deu sinal verde para uma sequência, também conhecida como Rayman Legends. O UbiArt Framework visto no jogo anterior estava ainda mais impressionante na sequência. O design dos níveis era mais inventivo, o co-op oferecia mais recursos e, no geral, era uma experiência mais polida. A Ubisoft seguiria fazendo pseudo sequências para dispositivos móveis, mas ainda não houve uma sequência para consoles.
1Puppeteer
Puppeteer é absolutamente um dos melhores jogos de plataforma 2D no PS3, bem como um dos melhores jogos de plataforma no sistema, ponto final. É uma pena que mais pessoas não o tenham jogado quando foi lançado em 2013, dois meses antes do lançamento do PS4. Naquela época, todos devem ter seguido em frente mentalmente ou algo assim. Aqueles que jogaram sabiam que havia algo especial no design de marionete de madeira dos personagens, nos níveis inventivos que pareciam palcos de teatro e no humor. Uma sequência ou remasterização precisa acontecer em algum momento, porque é um jogo de primeira parte. Puppeteer merece mais do que a Sony está fazendo atualmente por ele.