Metroidvaniasestão ficando cada vez mais populares entre a multidão de criadores independentes. É ótimo para os fãs do gênero em um mundo onde dois dos criadores,MetroideCastlevania, não são marcas tão fortes quanto costumavam ser. Eles não estão completamente mortos, mas isso será discutido abaixo.
O que tornou essas duas séries tão únicas e o que as torna diferentes? Bem, antes de tudo, um jogo tipoMetroidgira em torno do princípio de explorar um mapa gigante e interconectado, que se abre continuamente à medida que novas ferramentas e/ou poderes são introduzidos.Castlevania: Symphony of the Nightcopiou essa fórmula e introduziu elementos de RPG nela. Essa é a origem básica, mas há mais, então vamos dissecar ainda mais as duas séries.
10Metroid: Samus Aran
Samus foi uma das primeiras grandes protagonistas femininas icônicas em um videogame. Sim, as heroínas já existiam antes. Olá, Sra. Pac-Man. Havia algo especial sobre Samus no espaço dos jogos na época. Ter quase todos os jogos sobre ela também vale aplausos. Há uma estipulação. Vamos esquecerMetroid: Other M. Esse não foi o maior teste de seu caráter.
9Castlevania: Os Belmonts
Por melhor que seja ter um personagem sendo a força motriz de uma série,Castlevaniapode ser aplaudido por ter um conjunto diversificado de personagens. A família Belmont é amaldiçoada a matar Drácula através dos tempos, desde os tempos antigos até algo mais moderno, como emAria of Sorrow. Não, nem todos os heróis nesses jogos são de seu clã. Na verdade, alguns dos melhores, como Alucard, não são e ainda têm fortes laços com eles. Laços que permanecem fortes ao longo do tempo, seja masculino, feminino, vampiro ou até mesmo uma abóbora.
8Metroid: Essa sensação de pavor
Castlevaniadeve ser assustador. É sobre lutar contra monstros em um castelo amaldiçoado. Dito isto, o castelo de Drácula nunca é assustador. Tudo é bastante otimista. O mesmo não acontece com Metroid.
Samus raramente é ajudada por alguém além dela mesma. Sua atmosfera está impregnada de pavor, sem nunca saber o que estará na próxima esquina.Super Metroidé o melhor exemplo disso. Como esta série é inspirada emAlien, seria de esperar que aprendesse um pouco do suspense.
7Castlevania: A Música
O tema principal deMetroidé um clássico, mas alguém pode honestamente nomear outra música como cativante dessa série? Não. A música não é ruim, mas para acompanhar a entrada anterior, ela ajuda no ambiente mais do que é divertido ouvir sozinha.Castlevania, por outro lado, arrasa, literalmente. “Vampire Killer” e “Bloody Tears” são duas das melhores músicas da geração NES, mas a música continuou sendo uma parte estelar e fundamental da franquia além disso.
6Metroid: Verdadeiro 3D
A mudança do 2D para o 3D não foi fácil para muitas franquias nos anos 90.Castlevaniano N64 é notoriamente ruim. Existem boas interpretações em 3D na série passada, mas mesmo por esse padrão elas não são nem de longe tão amadas quanto o primeiroMetroid Prime.
Fazer a Retro Studios trabalhar nele foi um golpe de gênio da parte da Nintendo, embora a ideia de transformarMetroidem um jogo de tiro em primeira pessoa parecesse louca na época. Acabou por ser bastante bom embora para dizer o mínimo.
5Castlevania: mais do que armas
O fiel canhão de braço de Samus é icônico, mas apenas atirar em coisas pode ficar velho. É aí queCastlevaniabrilha. De chicotes clássicos a espadas e feitiços mágicos, lutar contra inimigos raramente envelhece, mesmo durante a luta por pontos de experiência. Bem, isso quer dizer que eventualmente ficou melhor, pois os originais eram todos bonitos.Symphony of the Nightmudou tudo para sua série e ajudando a criar o gênero Metroidvania como um todo.
4Metroid: inspirações modernas
As aspirações 3Dde Metroid vão além deMetroid Prime. Muitos jogos mais modernos poderiam ser considerados Metroidvanias, caindo mais no ladoMetroiddas coisas. A reinicialização de 2013 deTomb RaidereBatman: Arkham Asylumvem à mente. Pense nisso. Ambos os jogos se passam em uma área onde o jogador desbloqueia novas ferramentas para progredir e retroceder para abrir novos caminhos. Não há muitos RPGs que fazem isso no lado deCastlevania.
3Castlevania: Mecânica de RPG
Falando em mecânica de RPG, vamos voltar aoSymphony of the Night. O que tornou esse jogo especial foi oMetroidcomo aspectos da jogabilidade, que foram, desculpe o trocadilho, nivelados com este jogo.
Veja, antes disso, os jogos deCastlevaniaeram baseados em níveis e podiam ser descritos como plataformas de ação. Com este jogo, os jogadores ainda têm poderes para ajudar na progressão, mas também subiram de nível, ganharam dinheiro para comprar coisas, conseguiram equipamentos de inimigos caídos e a lista continua. Ele forneceu muito mais valor de repetição para a fórmula.
2Metroid: O Futuro
No momento, Metroid é a única série com um novo jogo em andamento, também conhecido como Metroid Prime 4. Sem contar a coleção retrô do ano passado, o último novo jogo de console foiCastlevania: Lords of Shadow 2em 2014, que foi recebido com recepção mista. O último jogoMetroidfoi um remake, é verdade, mas Metroid: Samus Returnsem 2017 foi uma entrada “nova” digna. O ponto é que o futuro ainda é brilhante para esta série. Espero que não seja cancelado e ou atrasado novamente.
1Castlevania: O Anime
Enquanto o lado do jogo da franquia é sombrio para os consoles,Castlevaniacontinua sendo um nome vibrante graças ao anime da Netflix. Começou em 2017 e agora tem três temporadas, incluindo a luz verde para uma quarta. Não é apenas uma ótima adaptação do terceiro jogo e da série como um todo, mas marcou um ponto de virada para todas as adaptações de videogame. É universalmente amado pelos fãs e pela imprensa. Onde está o anime Samus? Ah, certo, ela não tem um. Netflix, vá nessa!