O drama que gira em torno das alegações contra o diretorda Liga da Justiça, Joss Whedon, continua a aumentar, já que Ray Fisher (Cyborg) acaba de refutar abertamente uma declaração da Warner Bros. Este é o mais recente de uma série de desenvolvimentos decorrentes de acusações contra Whedon desde o início de julho.
Em julho, Fisher alegoucomportamento tóxico e abusivo do diretor no set de Liga da Justiça, dizendo que o comportamento de Whedon havia sido permitido pelo escritor da DC Geoff Johns e pelo produtor Jon Berg. Mais tarde, ele afirmou que o presidente da DC Films, Walter Hamada, entrou em contato com ele logo depois para tentar suavizar as coisas. De acordo com Fisher, ele também entrou em contato com um investigador terceirizado contratado pela Warner Bros. Pictures. Um porta-voz da Warner Bros. divulgou uma declaração dando seu lado da história, e Fisher respondeu rapidamente, dizendo que a declaração era uma “tentativa de me desacreditar de continuar protegendo os que estão no poder”.
A declaração insistiu que Hamada, que Fisher disse ter “tentou jogarJoss Whedone Jon Berg debaixo do ônibus na esperança de que eu cedesse a Geoff Johns”, não fez tal coisa e simplesmente se ofereceu para levar as alegações do ator diretamente à WarnerMedia. Notavelmente, o porta-voz também alegou que, embora tenham contratado um investigador independente, Fisher evitou as tentativas do investigador de contatá-lo.
Fisher rapidamente respondeu no Twitter com um e-mail que enviou em 26 de agosto detalhando suas interações com o investigador, ao contrário das alegações da WarnerBros.o investigador para garantir que o problema foi tratado de forma justa. O tempo todo, Fisher reiterava continuamente sua posição de que “Responsabilidade> Entretenimento”.
Vale a pena notar que o porta-voz da Warner Bros. também afirmou que Fisher ainda não havia produzido uma “alegação confiável de má conduta”, o que curiosamente pode significar várias coisas, dependendo de quem determina a credibilidade. As alegações certamente pareciam confiáveis o suficiente para contratar um investigador, mesmo que as histórias sobre o que aconteceu depois ainda não batessem.Às vezes, as alegações são tudo o que há para continuar, e é o trabalho do investigador determinar a credibilidade, não o estúdio.
Espero que este problema seja esclarecido em breve e a verdade seja revelada. Em um mundo onde os abusos de poder correm soltos entre grandes e pequenas produções, essas alegações merecem nada menos que uma investigação completa. Se as alegações de Fisher forem refutadas, tudo bem, é o fim. Mas a eterna questão permanece: quando até mesmo alegações críveis arruinaram a carreira das pessoas, o que alguém esperaria ganhar com falsas acusações?