Todas as decisões são importantes emDetroit: Become Human, seja um chamado à ação ou ficar em silêncio. Com muitos caminhos ramificados, o papel dinâmico de Markus na comunidade androide de Detroit tem potencial para revolução, subjugação e muito mais. Levantar-se e liderar um exército ou curvar-se diante dos humanos? Lutar ou fugir? Viva ou morra?
Essas são todas as perguntas que o jogador se fará emDetroit: Become Human.Passar de assistente atencioso a pária é uma jornada que envolve muitas etapas. Cada um forçando o jogador a determinar não apenas o que é melhor para Markus, mas para Detroit e todos os andróides.Nem todas as escolhas resultarão em glória. Alguns levarão ao fracasso.
10Pior: Atacar a polícia durante a Marcha da Liberdade
Os protestos são uma forma potencialmente pacífica de chamar a atenção para uma causa. Parece uma boa ideia, até que fique claro que os andróides não são considerados seres com direitos. Portanto, não é surpreendente que a polícia apareça para interferir na marcha. E, como na vida real, não é aconselhável escalar um conflito com indivíduos armados. Se Markus escolher atacar a polícia, muitos morrerão. Possivelmente até o próprio protagonista.
9Melhor: Standing Ground At The Freedom March
Para o jogador, isso pode parecer falta de ação, ou como levar uma surra sem motivo, mas isso está longe de ser verdade. A violência contra a polícia causará uma batalha, enquanto a corrida levará à perda de respeito aos olhos de todos os humanos e andróides. Mas permanecer firme não apenas permitirá que Markus mantenha o respeito de todos, mas também minimizará a perda de vidas devido à brutalidade policial.
8Pior: Friend Zone Norte
Há poucas chances preciosas para os andróides experimentarem a vida ao máximo. Ser literalmente escravos da humanidade significa não ter oportunidades de crescer, pensar e sentir em uma capacidade satisfatória. Quando Markus conhece North, é a chance de algo novo e maravilhoso acontecer. Isso se o jogador decidir seguir esse caminho. Não hámuitas opções relacionadas ao romanceemDetroit: Become Human, então evitar propositalmente essa parte da história estaria perdendo um importante desenvolvimento de personagens para a parte de Markus neste conto.
7Melhor: Beijando o Norte
Todas as opções de diálogo com North permitem que o personagem entenda melhor o estado emocional de Markus e permita que ele cresça como personagem e como pessoa. Pois ser uma pessoa não é sobre metal versus carne, mas sobre as escolhas que se faz.
Escolher se conectar a outro ser com um sentimento como o amor mostra que os andróides são mais do que apenas aparelhos. Que são organismos complexos, pensantes e sensíveis que não são tão diferentes dos humanos.
6Pior: Suportar o Ataque de Leo
No início do jogo, o jogador conhecerá o filho desprezível de Carl, Leo. Quando esse personagem desagradável decide escolher Markus bem-educado, o jogador tem a opção de suportar seu ataque ou recuar. Permitir que Leo intimide o tipo androide levará Carl a ter um ataque cardíaco, o que leva à sua morte. Isso causa uma tremenda turbulência emocional para Markus e terá repercussões extremamente negativas mais tarde no jogo.
5Melhor: Coloque Leo em seu lugar
Dizer a Leo para fazer uma caminhada aumentará o conflito, resultando em Leo se machucando e forçando Markus a fugir de sua casa. Inicialmente, isso parece menos do que a opção ideal, mas no final do jogo, isso faz uma diferença significativa. Empurrar Leo manterá Carl vivo, e isso permitirá que ele dê a Markus e ao jogador conselhos importantes sobre como proceder com a parte final do jogo.Há também um elemento emocionalno reencontro de Markus e Carl que torna o próximo clímax da história mais satisfatório.
4Pior: Matar Connor
Como outro personagem controlado pelo jogador, os jogadores terão sentimentos mistos sobre confiar ou não em Connor. Durante o capítulo Night of the Soul, o jogador pode executar Connor se ele parecer um problema ou confiar nele para fazer o que é certo por todos os andróides.
Atirar nele pode ser satisfatório, dependendo das escolhas que o jogador escolheu para a seção de Connor da história até este ponto, mas não é aconselhável se os jogadores quiserem os melhores finais. Matar Connor a sangue frio vai contra a ideia de união entre androides estressados durante todo o jogo.
3Melhor: Confiando em Connor
Dar a Connor a chance de se redimir representa por que os andróides neste jogo podem ser pessoas melhores que os humanos. O perdão e a confiança são sentimentos, como o amor, que demonstram maior pensamento, sentimento e propósito de um indivíduo. No entanto, confiar em Connor não é simplesmente uma decisão a ser tomada por um capricho altruísta. Quando estiver livre e tiver a chance de fazer o bem, Connor irá para a CyberLife Tower para um de seus próprios segmentos de história, onde ele tem o potencial de libertar centenas de andróides. Isso reforçaria as forças dos andróides e libertaria os escravizados por humanos.
2Pior: Revolução
A parte mais cheia de ação do jogo para muitos. Há muitos eventos rápidos, armas e explosões; tornando este um clímax emocionante! No entanto, toda essa violência leva a um final que é um mau presságio para andróides e humanos. Pois este é o início de uma guerra. Um que provavelmente significará a perda de muitas vidas em ambos os lados e dividiria o país inteiro em dois. Afinal, Detroit não é o único lugar com andróides, portanto, pode-se supor que batalhas destrutivas semelhantes ocorreriam em todos os Estados Unidos.
1Melhor: Demonstração
Dar uma chance à paz é uma decisão difícil de tomar. Muita perda, tragédia e sacrifício são necessários, o que pode deixar um gosto amargo na boca de um jogador, mas é tudo para um bem maior. Markus e seus seguidores androides têm a chance de mostrar ao mundo sua verdadeira força, cantando diante da morte. Sua dignidade inspirará admiração no público e convencerá o presidente a cancelar o exército. Ao seguir o caminho, o jogador pode direcionar Markus para dar a todos esperança de um futuro unificado. Um onde os andróides são classificados como vida inteligente e potencialmente tratados como as pessoas que são.