Sendo um dos principais desenvolvedores e editores de videogames do setor, aUbisofté responsável por entregar franquias de grandes nomes que continuam sendo amadas pelos fãs. No entanto, o caminho para alcançar esse status também foi pavimentado por vários fracassos críticos.
Isso vale para os jogos lançados por volta do início do século. Neste momento, a Ubisoft testou as águas para suas franquias mais confiáveis. Ainda assim, a empresa também acertou o home run em várias ocasiões. Isso faz valer a pena mencionar os cinco melhores e os cinco piores jogos da Ubisoft, segundo o Metacritic.
10Melhor: Rayman Legends (2013) – 92
O fato deRayman Legendsnão ser considerado um título mainstream o tornaum dos jogos de plataforma mais subestimados do mercado,pois possui uma jogabilidade bem arredondada. Com sua apresentação colorida e personagens únicos, o jogo certamente se destaca por si só.
Os críticos descobriram que os pontos altos são as muitas opções de estilo de jogo. Isso inclui adicionar até quatro jogadores para participar da mesma jogada. Junto com isso, possui até 120 níveis únicos para desbloquear.
9Pior: Batman do Futuro: O Retorno do Coringa (2000) – 24
Não há dúvida de queo Coringa é o melhor vilãoda sérieBatman, mas mesmo ele não conseguiu salvar este videogame baseado em filme.Batman Beyondfalhou em ser criativo com sua mistura de gráficos tridimensionais e jogabilidade side-scroller. Em vez disso, ele volta a ser um beat-em-up genérico.
As críticas comuns envolvem o quão incrivelmente simples é o título. Basicamente, não há nada a fazer além de bater em bandidos usando os mesmos movimentos. Não há combos aqui, e a apresentação da história não faz justiça ao filme.
8Melhor: Prince of Persia: The Sands of Time (2003) – 92
É uma pena que os fãs não vejam maisPrince of Persia, pois a série é sem dúvidauma das maiores franquias da Ubisoft.The Sands of Timeé creditado por estabelecer a referência queAssassin’s Creedmais tarde expandiu. Ele também permanece tão divertido quase duas décadas depois.
Apresentando uma mistura de sequências de plataforma e ação-aventura, o jogo é reforçado principalmente pelo uso de viagens no tempo, o que melhora muito o valor do replay. Há também a questão da história ser tão cativante.
7Pior: Fighter Within (2013) – 23
Realmente não há como transformar o sensor de movimento em um recurso que funcione para jogos de luta, eFighter Withinmais do que prova isso. Com área de movimento limitada, muito poucas opções e uma interface desajeitada, o jogo não deixa espaço para os jogadores realmente entrarem no ritmo.
A maioria dos críticos achou que era uma tentativa ridiculamente ruim de tornar os lutadores com sensor de movimento uma coisa. O ponto mais frustrante são os longos tempos de carregamento que fazem os jogadores ficarem parados sem fazer nada. Existemtítulos que os jogadores gostariam de ter sensor de movimento,mas este não merecia.
6Melhor: Tom Clancy’s Splinter Cell (2002) – 93
A chegada deste jogo deu início àsmuitas comparações feitas entre franquias de jogos furtivos, já queSplinter Cellé um dos títulos que é creditado por trazer interesse para o gênero. Sua ênfase na espionagem se reflete em sua jogabilidade “clara e escura”, onde os jogadores devem usar suas mentes em relação à furtividade.
O processo de tentativa e erro foi chamado para incentivar os jogadores a aperfeiçoarem seus estilos de jogo. Enquanto isso, a boa atuação do elenco mantém alto o interesse no desenrolar da história.
5Pior: Os Anjos de Charlie (2003) – 23
Mesmo queCharlie’s Angelsnão estejano topo dos piores jogos de todos os tempos, ainda é certo que será mencionado. Qualquer criança pode jogar este jogo, considerando que tudo o que se precisa fazer é chutar e socar até ficar entediado.
A presença de paredes invisíveis extremamente irritantes suga até a pouca diversão que havia. Os jogadores são forçados a derrotar bandidos aleatórios para que possam progredir ainda mais e derrotar mais dos mesmos bandidos.
4Melhor: Tom Clancy’s Splinter Cell: Pandora Tomorrow (2004) – 93
Dizem que você nunca deve tentar melhorar o que já está próximo da perfeição. Isso parece ser levado a sério pela Ubisoft paraSplinter Cell: Pandora Tomorrow. O jogo quase não tem diferenças em relação ao lançamento original, um ponto que os críticos acabaram adorando.
É a história que mantém os fãs viciados desta vez, pois novas reviravoltas os mantêm envolvidos. A atualização gráfica e os ajustes na jogabilidade servem como prova de melhorias em relação ao original. Elogios adicionais são para o estilo de jogo “slick” encontrado aqui.
3Pior: Hooters Road Trip (2002) – 22
Facilmente qualificado para estar entreos piores jogos de direção já feitos,Hooters Road Triptambém não envelheceu bem devido à flagrante objetificação de mulheres disponível no jogo. Não há imaginação na jogabilidade, com as pistas quase não tendo curvas para o jogador fazer.
Praticamente tudo o que há a fazer é continuar dirigindo em uma estrada reta. Isso também tem a diversão sugada devido ao limite de velocidade ser atingido rapidamente. Fora isso, não há mais nada a notar, pois os mapas são intercambiáveis.
2Melhor: Tom Clancy’s Splinter Cell: Chaos Theory (2005) – 94
Esta entrada marca várias melhorias feitas pela Ubisoft para queSplinter Cell: Chaos Theoryevite apresentar mais do mesmo. É claro que o empreendimento é um grande sucesso. A mecânica furtiva neste é mais realista do que nunca. Tanto que até o elemento som desempenha um papel crucial.
Desta vez, a mecânica de combate também tem um papel a desempenhar. O personagem do jogador é muito mais empoderado para apresentar aos jogadores uma perspectiva diferente de jogabilidade. Considerando tudo,Chaos Theoryé claramente o lançamento mais refinado que a Ubisoft já criou.
1Pior: Campo de Treinamento de Autodefesa (2011) – 21
Um conselho para quem está pensando em fazer um treinamento de autodefesa através de um jogo de detecção de movimento é abandonar esses esforços imediatamente e ir para uma aula real. No caso doSelf-Defense Training Camp, este conselho é ainda mais essencial, pois este jogo faz uma paródia das coisas.
Como os jogadores não têm nada para se agarrar, a prática acaba parecendo completamente boba, pois acontece na tela enquanto a pessoa simplesmente balança as mãos no ar. Há também o fato de que a autodefesa obviamente não é um jogo divertido de se jogar, independentemente de qual mecânica possa estar presente.