O Oscar está tomando medidas para resolver sua falta de inclusão e diversidade. A Academia afirmou que fará mudanças muito necessárias na maneira como opera na indústria cinematográfica.
Emborao Oscar tenha sido adiado, isso dá à Academia mais tempo para implementar adequadamente as muitas mudanças que está fazendo. “A Academia incentivará práticas de contratação equitativas e representação dentro e fora da tela para refletir melhor a diversidade da comunidade cinematográfica”, anunciou em um comunicado à imprensa na sexta-feira passada.
A Academia também está analisando a cultura da empresa e decretando limites de mandato, no máximo 12 anos. Já colocou o Conselho de Governadores em treinamento de preconceito inconsciente e está formando o Escritório de Representação, Inclusão e Equidade.
Ele afirma que as mudanças não afetarão o processo de indicação, mas estão tornando acategoria de “Melhor Filme” um número fixo de 10 indicadosem vez de um número variável. Isso significa que filmes que poderiam ter sido deixados de fora por causa de padrões ambíguos ganham seu tempo no centro das atenções.
O Oscar foi criticado por ignorar obras de diretores e escritores negros. Ele colocou atores principalmente brancos para grandes coisas mais tarde em suas carreiras, como a vencedora do Oscar Marion Cotillard, que mais tardeapareceu no filmeAssassin’s Creed. Claramente, a Academia quer fazer as pazes e fornecer esses benefícios a cineastas e atores merecedores de esferas mais amplas da vida.